dezembro 17, 2011

Se Fue - 2011

Sei foi. Has gone. Acabou.

2011 chega ao fim. Galera fazendo posts alusivos ao que rolou no ano, resumos, melhores momentos, retrospectivas e tals.

Esportivamente, 2011 foi um ano de afirmação. Afirmação de que gosto mesmo é de correr por prazer e quando eu quero. Foi ano em que fiz apenas uma maratona e somente a mais bela de todas que já experimentei, a K42 Bombinhas Adventure Marathon. Ah, ia me esquecendo que corri 42 quilômetros em um treino no mês de novembro. Valeu muito, foi uma das melhores sensações da minha vida durante uma corrida. Contar medalhas e recordes definitivamente não é o que me atrai na prática de esportes.

2011 foi o ano de me ver livre de verdade. De botar a cabeça e o coração para trabalhar juntos. De unir úteis aos agradáveis, de ganhar e gastar dinheiro sem ser escravo dele, de ir às nuvens com os pés no chão. 2010 foi um tanto turbulento e confuso, cheguei ao final do ano com muita esperança que 2011 fosse o famoso "grande ano". Foi legal, corri umas provas bacanas, viajei bastante, conheci pessoas e experimentei sensações. Ter voltado a passar uma noite na montanha certamente foi um dos pontos altos - literalmente também - (re)plantando uma semente em minha alma montanheira.

Realizações materiais, sentimentais, monetárias...enfim, isso é tudo que desejamos para um novo ano. O ano saiu um pouco fora do planejado e, por isso mesmo, foi grandioso.

Esportivamente, eu encerro amanhã, com as 7 Milhas Assessocor - Caminho do Vinho. Estréia de novo patrocinador, a Orientista Sports. Para 2012 a idéia é andar forte com essa moçada. Tenho atravessado uma fase de treinos quase inexistentes, visto que dezembro é um mes que trabalho mais que 10 intensas horas diárias no comércio eletrônico de bicicletas esportivas. Após o Natal tudo volta ao "normal".

E na próxima semana, eu abro o jogo, mostro o calendário previsto para 2012 e reafirmo a minha missão como atleta: Diversão e inspiração pelo exemplo de uma vida nas montanhas.

Abrazos!

 Imagem de dois montanhistas argentinos na ascensão do Cerro Franke no inverno. 
Estive neste mesmo local em janeiro de 2009.

Um comentário:

  1. Treinar pelo bem do corpo e da mente, just it.
    As medalhas foram todas para o lixo. Sem dor no coração.

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