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Mostrando postagens de julho, 2019

Bombinhas, o Retorno (Parte II)

Oi, tudo bem? Confesso que não está fácil voltar às corridas, mesmo sem ainda colocar muita quilometragem. . Fico pensando se não chegou a fatura pelo meu histórico de correr longas distâncias desde 1995 (quando fiz meus primeiros 21 km correndo abaixo de duas horas), de ter feito 13 maratonas em apenas 5 anos e de tantas subidas aceleradas em cumes na serra do mar paranaense. . . Nas últimas semanas tenho lidado com uma panturrilha dolorida que parece estar a ponto de romper e por isso dei um tempo nos treinos. . . Já passei por tanto médico e fisioterapeuta com péssimo comportamento e visão que hoje prefiro simplesmente dar um tempo e tentar um retorno mais lento mais tarde. Generalizando, não confio mais. . . Também não sou o tarado das competições, dos paces ou do Strava. Gosto de apreciar qualquer atividade que eu esteja envolvido. Se não estiver dando prazer, não funciona. E ninguém gosta de correr com dor, apesar que muitos o fazem por problema de ego disfarçado em

Bombinhas, o Retorno

Meu Deus, o tempo passa não é? Eu contei neste texto aqui , há quase dez anos, como foi minha participação na primeira maratona Trail realizada no Brasil. Sim, eu estava lá em agosto de 2009. Foi também minha primeira maratona fora do asfalto. Incrível, mágico, surreal. Gostei tanto da experiência que voltei a correr em Bombinhas por mais 5 vezes, sendo 4 maratonas e uma vez nos 21 Km da Indomit Costa Esmeralda . Quem me acompanha sabe que fiquei um certo tempo parado, distante dos treinos regulares e mais ainda das competições. Em alguns momentos cheguei a anunciar que voltaria a participar ativamente de provas e do cenário de trail running do Brasil. Agora mesmo em 2019 eu achei que começaria o ano pegando firme. Não deu. Mas agora está dando e vai dar. São 15 dias bem engrenados nos treinos, sem complicações físicas ou emocionais.  E chegando ao ponto de querer me bandear para Bombinhas, acompanhar a Indomit que vai rolar neste próximo dia 10 de agosto.

Temperaturas Negativas no Morro do Anhangava

Opa, firmeza? Pow, última vez que eu tinha ido ao Anhangava foi nesse dia aqui . Como pude demorar tanto? Ok, é certo que morar em Curitiba e não mais em Quatro Barras complicou um pouco minhas idas para lá. Afinal, são 26 quilômetros de distância. Mas... dava pra levar mais a sério isso, né Volpão? De toda forma, não resisti à entrada de uma forte massa de ar polar prevista para os dias 6 e 7 de julho de 2019 e me programei para pegar o nascer do sol lá nos cumes. Deu certo! Saí de casa às 5:10 de uma congelante madrugada, com termômetro na casa do zero grau. De Uber até a região das fábricas antes da Borda do Campo, é rápido, seguro e custa menos de cinquenta reais. Gosto de começar minhas corridas ali, pois tenho ainda uns 5 quilômetros de estrada de chão em leve subida para esticar as passadas e correr um pouco na escuridão. Em pouco mais de 30 minutos, passo pelo campo da Asa Delta e começo a subir de verdade, pela antiga estrada da Asa Delta (sim, até mead