Desde os bancos escolares ouvimos dizer que o que nos diferencia dos outros integrantes do reino animal é o fato de raciocinarmos. Isso inclusive nos daria o direito de consumir (comer mesmo) outras espécies sem culpa. Mas o post não é sobre a barbárie do consumo de carne e sim sobre a utilização dessa "racionalidade" para outro fim, que é o de elevar-se a si próprio pelas mais diversas razões. Com elevar-se a si mesmo eu quero dizer ultrapassar o limite do amar a si mesmo. Seria o caso de figuras que vivem sob a necessidade imperiosa da aprovação alheia, seja através de suas realizações merecedoras de aplausos (no caso dos realmente talentosos), seja através dos habilidosos com palavras no melhor estilo "bom-moço", prestativo, político, aglutinador e divertido, seja lá o que essas coisam signifiquem de fato. Meu interesse por essa característica única do ser humano me acompanha desde pequeno, quando das minhas primeiras batalhas com colegas de classe pelo primeiro