De fato, não corri a Meia Maratona de Curitiba neste 2024. Eu estava na verdade inscrito na Maratona, nos 42Km. Mas fiz a mudança para a Meia no mês de agosto, quando vi que não estava dando conta de correr o tanto de volume e com a seriedade que uma preparação para maratona exige. E aí nesse início de novembro rolou uma gripe DE VERDADE. Daquelas que trazem febre, tosse, dores incríveis e até uns delírios. Isso foi no começo do mês e no dia da prova não me senti apto ainda a encarar os pouco mais de 21 quilômetros da prova. Tinha receio de que fosse um esforço muito grande, que poderia baixar ainda mais a imunidade desse corpinho que ainda se recupera e acabar transformando essa tosse com catarro e a leve falta de ar que sinto em algo pior, como uma pneumonia, por exemplo. Mas pelo menos pude ir acompanhar a prova que passava pertinho de casa (por volta do Km 40 da Maratona) e ver amigos. E inclusive trotar um pouquinho com a Vera Lucia e a Andreia, parceiras de tantas trilhas na...
14 dias após minha última sessão de corrida, de volta. A segunda gripe mais intensa da minha curta história (tive H1N1 em 2018 e foi o bicho!). Na pandemia de Covid passei batido, não tive nada. Em 2022 tive uma gripe um pouco mais forte e no começo deste 2024 também. Observei agora que esses episódios sempre estão ligados a um abrupto aumento de carga de treino, mesmo com uma boa alimentação, bom gerenciamento de estresse e bom descanso (sono). Ou seja uma balança que desequilibra, o tripé treino-descanso-alimentação que desregula. Nesta quarta-feira 13 de novembro consegui fazer pouco mais de 40 minutos de corrida no Passeio Público, onde consigo praticamente eliminar o asfalto correndo pelas trilhazinhas e é bastante verde, lugar muito aprazível de correr. Ainda alguma tosse e alguma falta de ar, mas dentro do normal e aceitável. A proposta é retomar bem de leve, não buscar correr longas distâncias no próximo ano, focar em melhorar um pouco a velocidade nas distâncias até 21km em as...