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Mostrando postagens de 2018

2019 Quase Lá. Treinos acontecendo e saúde recuperada

Senhoras e senhores, tudo bem com vocês? Aos poucos vamos retomando! Vídeo abaixo, inscreva-se, curta e compartilhe :) Abraços!!!

MTB Ultra Marathon Light 2018

Senhoras e senhores, tudo bem com vocês? Rolou neste domingo nos Campos Gerais paranaenses o MTB Ultra Marathon 2018 , que consistia em um percurso de mountain bike modalidade marathon (basicamente estradões de terra) com distâncias de 107, 66 e 33 km. Eu que ando bem vadio nos treinos, inscrevi-me na modalidade de percurso mais curto. Mais do que a competição, eu gosto da vivência integral que o esporte proporciona. E e Thamires Matos fomos ainda no sábado para o local da prova, uma vez que haveria possibilidade de acampar por lá. Foi a melhor decisão possível.  Um lugar muito bonito, com estrutura suficiente pra atender todo o pessoal que por lá estava (estimo que havia pelo menos umas 30 barracas), e de acesso fácil, meio caminho entre São Luiz do Purunã e Ponta Grossa. Chegamos lá no meio da tarde e logo montamos acampamento. Em seguida, fomos dar um giro pelo local , que já contava com boa parte da estrutura de prova já levantada. Aliás, necessário dizer, antes

De volta às competições

Olá! Bastante empolgado em voltar às competições. No próximo domingo, dia 11 de novembro, realizar-se-á (gostou, Presidente?) a MTB Ultra Marathon 2018, na região dos Campos Gerais. Para mim, serão pouco mais de 30 quilômetros de mountain bike, modalidade que voltei a praticar com maior frequência neste 2018. Neste ano, participei na categoria Gravel Bike da prova Milk Race (pouco mais de 40 km) e da Joyciclo Series, que é um formato diferente, sem contagem de tempo, sem medalhas e/ou troféus. Será um bom teste para ver se me animo a participar de mais provas de MTB e de corrida, uma vez que ultimamente eu não estava muito receptivo a estas ocasiões. Volto na próxima semana com as minhas impressões! Forte abraço!

Novo EP - Mais três

Olá! Post rápido para avisar que dia 01 de agosto sai um novo EP com três faixas inéditas. Chamar-se-á Mais Três (por que será?) e estará disponível em Spotify  ( ouça aqui ) , Deezer, Youtube e outras. Deixo abaixo a capa e no próximo post um pouco sobre o processo de composição e gravação das três músicas que serão lançadas. Beijos e abraços!

Minha Bike Esportiva

Olá, bom dia, tudo bem? Neste post rápido, apresento minha bike esportiva de forma resumida e um pouco mais técnica do que no post sobre a Specialized Hardrock Sport . Prefiro definir desta forma - Bike Esportiva - o modelo de bike que estou usando agora para me divertir nas estradas e nos matos. Minha já conhecida e característica impaciência com termos, definições e filosofias para classificar bicicletas com nome e sobrenome. Justamente eu, que trabalhei por um tempo na divulgação do termo "gravel bike", acho que não cabe a mim esta finalidade. Prefiro definir apenas como bicicleta. E como no momento estou com duas bikes, esta do post é a Bike Esportiva, uma vez que está configurada pensando em aproveitar as possibilidades de fazer esporte em cima de uma bike. Minha esperança é que este se torne um post definitivo sobre a bike que estou usando para treinamentos e curtições na estrada e fora dela. Evito, da mesma forma, a publicação de fotos em de

Do Que Você Tem Medo?

Oi. É sério, hoje cheguei a um ponto de fadiga mental que ainda não tinha experimentado. Medo. Medo de quase tudo. Medo de ter medo. Medo de falhar miseravelmente, medo do que vão falar se você não seguir aquele padrão. Medo de comer muita batata frita e tomar muita coca-cola e entupir novamente meus rins . Medo dos motoristas no trânsito acabarem com minha vida nem tão inocente enquanto eu pedalo minha bicicleta. Medo da violência que se esgueira em cada esquina escura nessa capital cinza e de poucos sorrisos. Medo do meu joelho bichado estalar novamente em uma noite fria de Curitiba enquanto eu corro. Mas hoje...eu cansei. Mandei o medo tomar no cu e fui viver minha vida como eu acho que tem que ser. Estou livre!

Specialized Hardrock Sport Anos 90

Oi! Com esta bike consegui, de certa forma, realizar um sonho de adolescência: pedalar uma mountain bike com quadro de cromo-molibdênio e geometria clássica dos anos 90. A bem da verdade, lá por 1996 eu pedalei por alguns meses com uma Scott Yecora e mais recentemente, em 2014 uma Trek Antelope 800. Mas ambas tinham apenas os três tubos principais em cromoly. Esta Specialized Hardrock Sport eu consegui na Jamur Bikes, sendo trazida recentemente dos Estados Unidos pelo próprio Paulo Jamur (proprietário da loja e meu boss), que se encantou pela bike e seu estado de conservação. Quando ele colocou a bike à venda na loja, não me fiz de rogado. Era a chance de ter uma bike em cromoly e praticamente original dos anos 90. Na verdade comprei esta bike como alternativa para transporte urbano, uma vez que a Format 5222 (da qual pretendo fazer uma apresentação em post futuro) que "gravelizei" eu pretendia deixar somente para atividades esportivas. Mas gostei

Eu chego a desacreditar

Chego a desacreditar em mim mesmo. Hoje com o fenômeno dos (e principalmente das, já que é um fenômeno bem feminino) instagrammers e suas "parcerias no direct" eu consigo olhar para trás e ver que, de certa forma, agi de forma bem parecida alguns anos atrás. Quando eu fui corredor de montanha entre 2007 e 2014 havia um pouco disso: empresas oferecendo produtos para serem usados em troca de divulgação nas mídias sociais. Na época era uma coisa mais de facebook e blog. Instagram começou mesmo no final daquele período. Mas hoje a putaria é desenfreada mesmo. Pré requisitos para ser instagrammer vendido: - Postar uma foto de bunda, em pose que conforme a percepção pode ser sensual ou vulgar (particularmente acho MUITO vulgar); - Roupinha de ciclismo colada com o zíper dos peitos bem aberto; - Mais de 1.000 seguidores (é um número ridiculamente baixo para que se propõe a "influenciar algo ou alguém, mas...); - Nenhuma vergonha na cara. Lembro q

Desencontros

Reencontrei e desencontrei Levantar e acordar, muitas vezes, dói Como dói para quem se apega, para quem se ilude Porque tudo é ilusão, menos a realidade das coisas E por estas dores, eu tenho comigo que não basta ser forte É preciso também parecer forte, disposto, estar sempre bem, estar nos trinques E entre trancos e barrancos Entre mortos e feridos e entre muros e grades Vivo, sobrevivo e convivo, tudo ao mesmo tempo E desse desencontro é que renasço tão forte quanto madeira de lei Aquela mesmo que é notícia de jornal, tão nobre quanto o horário Se alguém ainda liga para isso, para quê mudar de canal? Para quê sintonizar a frequência infame que permeia nossas vidas? Já não basta a correria, a desesperança, o ônibus lotado e o motorista enraivecido? A mim, me basta tanto o sol que aquece como a chuva que alivia Porque me basto com pouco? Não é assim que vejo, senhores Apenas me basto. Porque me basta o que de fato há E se há, então que haja Seguind

Reencontros

Mas quem nunca gostou de encontrar alguém quem não vê há tempos? Tenho essa exata sensação. Mas com um grande diferencial: esse alguém sou eu mesmo. Seria a crise dos quarenta - atrasada em um ano - que está me deixando assim com essa sensibilidade aflorada? Seria um embrutecimento ou seria um amolecimento? Vejo que é bastante comum, por exemplo, bandas de rock fazerem discos e turnês comemorativas de 10, 20, 25 ou 30 anos de um álbum. Eu acho que absorvi um pouco disso e sinto-me disposto a iniciar uma fase não exatamente comemorativa dos meus 10 anos de corridas de longa distância em trilhas, ou dos meus dez anos de ida à Cordilheira dos Andes ( leia aqui ). Mas algo mais profundo, de reencontro dos motivos que me levaram a querer correr longas distâncias em trilhas e que também me levaram aos quase seis mil metros de altitude na Argentina em 2009. Eu acredito que estou trilhando agora este caminho. De reencontro comigo mesmo. Com um George Volpão mais inocente da década

Reescrevendo

Olá, tudo bem? Pouco mais de 4 meses sem escrever no blog. Falando a real, muitas vezes sinto falta de escrever e de compartilhar a vida por aqui. Como sabem, tenho andado (e pedalado) mais pelo YouTube. Lá é um mundo diferente. Maior parte da galera que está lá é devido ao meu envolvimento com o Gravel Bike, com o ciclismo como um todo. É interessante observar que quando há vídeos de corrida ou de alimentação vegana rola uma reação negativa de uma parte do pessoal. Fico com a sensação de quem quem tá lá por causa do pedal acha que eu só faço isso da vida (risos). Somos seres integrais, muito mais do que meros rótulos. Quem me acompanha aqui há tempos sabe o quanto detesto rótulos. Mas enquanto escrevo este breve post, me vem uma sensação prazerosa de desabafo e de cumplicidade. Talvez pela longa história que eu carrego aqui, com centenas de posts já publicados desde 2006. Quando as pessoas paravam um tempo para ler o que se tinha a dizer. No fim das contas, vejo que escre

Desescrevendo

Senhoras e senhores, tudo bem com vocês? Primeiramente, Feliz Ano Novo :) O primeiro post no blog é para desescrever um pouco o último. Esqueçam o Skyrunning. Não vai mais rolar, não tenho mais interesse. Prefiro, sinceramente, trabalhar e ganhar meu dinheiro em vez de gastar com isso no final de semana do que seria minha primeira prova, a Araçatuba Half Marathon. Inscrição já estava paga, agora é aguardar o reembolso (de 50% conforme o regulamento). Segue o baile. Para a Milk Race estou animadíssimo e para demais eventos de ciclismo que quero participar e para os meus personal challenges rumo aos Andes em 2019 também estou. Para escrever a empolgação já não é a mesma, uma vez que está todo mundo mais preocupado com as malditas redes sociais como Instagram e Facebook do que com leituras. Mas tenho me divertido horrores gravando, produzindo e editado vídeos para o meu canal no YouTube . Lá a vibe é legal. Um ótimo 2018 a todos!