Pqp. De uma vez por todas: Não que as outras corridas que já fiz ou virei a fazer não sejam corridas de montanha. Não que a Super Meia de Extrema, a K21 Curitiba, a K42 Bombinhas, as provas do paranaense e outras mais não sejam corridas de montanha. O que fica é que esta prova que fiz no Araçatuba realmente está numa montanha. Ao sair de 800 metros de altitude, ir até os 1.400, despencar tudo e subir de novo até o cume a mais de 1.600 metros para, enfim, descer de volta à sua base, posso classificar como o mais pesado percurso de corridas de montanha que já fiz. Eu já nem sei mais quantas já corri na vida e me orgulho disso, já que esse lance de contar coisas nunca foi meu forte. Sei que corro em trilhas desde 1995, quando ainda morava em Paranaguá e percorria umas trilhazinhas perto da estrada das praias. Comecei a competir em 2007 e nunca tinha enfrentado algo assim. Porque demorou tanto pra ter um desafio assim ao nosso alcance, sem gastar fortunas para viajar a outros países? A pro...