Circuito Paranaense de Corridas em Montanha (?) 2ª etapa 2013
maio 14, 2013![]() |
Com carinho é mais gostoso! Pre-prova. |
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Pós-treino longo da semana. Solitário, tranquilo e na medida. |
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Montanhista, corredor e amante das atividades ao ar livre, nasci em Curitiba - PR há 44 anos.Além do Paraná, já percorri trilhas em Minas Gerais, Santa Catarina, Espírito Santo, Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Argentina e Chile. Oriundo do montanhismo, busco correr e pedalar em trilhas pelo mundo todo, unindo a paixão pelas montanhas com o prazer proporcionado pelas atividades esportivas de longa distância.
Nas montanhas brasileiras desde 1995, tive participação ativa no cenário montanhista paranaense logo após o ano 2000. Neste tempo contei com centenas de incursões pelas montanhas brasileiras, fazendo do montanhismo não só um estilo de vida mas também uma maneira de encarar o mundo.
Além da vida nas montanhas e nas estradas, também dedico meu tempo à escrita, tendo uma grande coleção de textos já publicados em sites e revistas. Da mesma forma, mantenho este blog pessoal desde 2006, onde exercito meu prazer por esta atividade.
Entre 2009 e 2013 participei de algumas provas longas de corridas, sendo no total doze maratonas e três ultras, estas sempre em trilhas. Retornando aos poucos às montanhas em 2019, para 2021 a ideia é curtir ainda mais a vida lá fora.
Vivo hoje na mesma Curitiba, a capital do Estado do Paraná.
3 comentários
Volpão, Volpão, e suas polêmicas....
ResponderExcluirMorro por morro também tem o Perdidos, Araçatuba, ou o da Cruz (pertinho de você), mas em todos são chamados de Corrida em Montanha. Concordo que a altimetria é muito pior no Perdidos ou Araçatuba que no Palha ou no Morro da Cruz, com certeza.
Talvez realmente não devesse chamar Corrida de Montanha. Mas será, só por quê alguém fez uma definição para tal?
O que é certo é que esse Circuito, um dos pioneiros em nosso País, levou muita gente à sair das corridas de rua e lembrar que existe lugares muito mais bonitos e gratificantes para correr. Só espero também que não o transformem na imunndisse como tal nas ruas (com o gel jogado no chão). Eu por exemplo, por duas vezes peguei copo de água no caminho (mais para molhar a cabeça que para tomar) e descartei nos lixos disponibilizados logo em seguida.
Ah... e conseguir trotar (direto) na subida do Palha, só para uns (poucos) caras preparadíssimos, ou se guardou só para isso. Caso contrário irá andar um (bom) tanto.
Grande abraço, infelizmente não podemos conversar muito no local (cheguei em cima da hora para largar), mas nos encontraremos nas próximas "Corridas em Montanha".
César Condrati
Salve, nobre César. Deuzolivre, longe de polêmicas. Tanto que no próprio texto reconheci como importante o trabalho da Naventura na promoção da modalidade e declarei-me de saco muito cheio de tentativas de definições e outros mimimis =D
ExcluirComo quis passar no texto, o ensinamento maior que tirei nessa experiência do Morro da Palaha é que ainda falta muito para termos uma cultura de montanha, com respeito aos companheiros de atividade e ao ambiente. Estamos trabalhando, eu, você, Naventura e muitos outros para isso, tenho certeza.
Abração e obrigado pela visita e comentário!
:)
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