agosto 30, 2013

É Hora do Mergulho (parte I)

Olá, bom dia.

Hoje é sexta-feira, dia que a maioria das pessoas já começa a sonhar ainda na segunda-feira. Como dizia minha amiga Carol Emboava, se a coisa chegou a esse ponto, melhor parar de atualizar o status no facebook e começar a cuidar do seu currículo.

Navegando hoje na internet, curiosamente em um dos dias mais decisivos da minha vida até hoje (vocês saberão porque no próximo post), me deparei com o texto abaixo escrito pelo cartunista Bill Watterson. Na verdade é a transcrição de um discurso dele em uma palestra ou coisa do gênero. Aqui a fonte onde obtive: http://papodehomem.com.br/bill-waterson-conselho-de-um-cartunista/ .

Apreciem o texto e a tirinha abaixo e bom final de semana, mates!

"Se quiser descobrir o quanto você realmente é desinteressante, arranje um emprego no qual a qualidade e frequência dos seus pensamentos determinam o seu sustento.

Eu descobri que o único jeito de me manter escrevendo todos os dias, ano após ano, é deixar minha mente passear por novos territórios. Para isso, eu tive de cultivar um tipo de ludicidade mental.”

Por anos eu não tive nada além de cartas de rejeição e fui obrigado a aceitar um emprego de verdade.

Um emprego DE VERDADE é um emprego que você odeia.

Eu desenhava anúncios de carros e de supermercados no porão sem janelas de uma loja de conveniência. Eu odiei cada um dos 4,5 milhões de minutos que trabalhei lá.

Meus companheiros de prisão no trabalho se preocupavam basicamente em bater o ponto no exato segundo no qual eles poderiam ganhar mais 20 centavos sem fazer nada por isso… foi um grande choque ver quão vazia e robótica a vida pode ser quando você não se importa com o que está fazendo e a única razão pela qual está lá é para pagar as contas.”

“Vocês vão descobrir seus próprios problemas éticos em todas as partes das suas vidas, tanto pessoais quanto profissionais. Todos temos diferentes desejos e necessidades, mas se não descobrirmos o que queremos de nós mesmos e pelo que nós levantamos, vamos viver passivamente e não realizados.

Mais cedo ou mais tarde, seremos chamados a nos comprometermos com as coisas que nos importamos.

Nós nos definimos por nossas ações.

Com cada decisão, dizemos a nós mesmos e ao mundo quem nós somos. Pensem sobre o que vocês querem desse vida e reconheçam que há muitos tipos de sucesso.”


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