Buenas!
Para fazer jus ao novo nome deste blog nada como uma nova foto (acima, topo de página) e um novo post. Em breve, novo layout, claro!
Post rápido apenas para compartilhar algumas fotos (nem tão inéditas assim, pois já estão no Facebook) e descrever rapidinho como foi esse lance de "A Vida nas Montanhas".
Eu estava com uma programação feijão com arroz de treino longo no sábado e um soltinho no domingo. Eis que aparece o convite da Aliny e do Arce (parceiros de várias caminhadas de montanha Brasil afora) para um bivaque no Pico Paraná na madrugada de sábado para domingo. As condições climáticas apresentavam-se perfeitas para tal intento. A companhia era das melhores. Não havia nenhuma boa desculpa para não encarar esta.
Aceitei de pronto e nos largamos pra serra no sábado final de tarde. Juntaram-se a nós a Greyssi e o Leandro, que conheci naquele átimo. Lá estava também a Daiana, que havia vindo de bike desde Curitiba (mais de 70 km de pedal) e aproveitou a carona no "trem" morro acima.
A Fazenda Pico Paraná, início da caminhada estava repleta de automóveis, o que indicava que o Pico Paraná talvez não fosse o destino ideal para quem buscava sossego. No meio do caminho nos decidimos por tocar para o - para mim - querido Itapiroca, um tico mais baixo, mas tão belo quanto e, muito mais perto. A Daiana tocou pro PP, seu plano original. Chegamos nas áreas de acampamento do Itapiroca por volta das 10 da noite. Céu estrelado, lua crescente, frio de 6 graus bem dentro do suportável e nada de vento. Os casais montaram suas barracas e eu decidi-me por dormir ao relento, somente com meu saco de dormir, para me integrar melhor com a montanha e o céu.
Devidamente alimentados, hidratados (cerveja e champagne com moderação), veio o sono e o vento. Estava protegido por alguns arbustos e não senti incômodo, tampouco notei a queda de temperatura da madrugada que atingiu 3 graus.
Despertei a tempo de me encantar pela enésima vez com um nascer do sol no alto da Serra do Mar. Por mais que se repitam montanhas, cada amanhecer vivido num lugar como esse é único. Tudo devidamente registrado hora de mais um cochilo que se prolongou quase até as dez da manhã, quando o sol forte nos obrigou a levantar acampamento e agilizar o procedimento de descida. Pouco mais de uma hora foi o necessário para chegarmos à base, para celebrar com muito pinhão e cervejinha gelada, que desceu muito bem depois da caminhada sob sol forte e calor fora de época. A tarde estava agradabilíssima, com temperatura na casa dos 24 graus, um verdadeiro forno para quem já estava acostumado com temperaturas na casa do zero grau aqui no Paraná.
A idéia é reviver cada vez mais momentos assim, afinal, A Vida nas Montanhas é eterna.
Para o próximo final de semana a expectativa é estar no Pico Paraná, mas numa paulada de um dia apenas, como treino para a K42 Bombinhas cuja largada se avizinha.
Deixo abaixo algumas imagens de minha autoria e do Arce.
Abraços!
Para fazer jus ao novo nome deste blog nada como uma nova foto (acima, topo de página) e um novo post. Em breve, novo layout, claro!
Post rápido apenas para compartilhar algumas fotos (nem tão inéditas assim, pois já estão no Facebook) e descrever rapidinho como foi esse lance de "A Vida nas Montanhas".
Eu estava com uma programação feijão com arroz de treino longo no sábado e um soltinho no domingo. Eis que aparece o convite da Aliny e do Arce (parceiros de várias caminhadas de montanha Brasil afora) para um bivaque no Pico Paraná na madrugada de sábado para domingo. As condições climáticas apresentavam-se perfeitas para tal intento. A companhia era das melhores. Não havia nenhuma boa desculpa para não encarar esta.
Aceitei de pronto e nos largamos pra serra no sábado final de tarde. Juntaram-se a nós a Greyssi e o Leandro, que conheci naquele átimo. Lá estava também a Daiana, que havia vindo de bike desde Curitiba (mais de 70 km de pedal) e aproveitou a carona no "trem" morro acima.
A Fazenda Pico Paraná, início da caminhada estava repleta de automóveis, o que indicava que o Pico Paraná talvez não fosse o destino ideal para quem buscava sossego. No meio do caminho nos decidimos por tocar para o - para mim - querido Itapiroca, um tico mais baixo, mas tão belo quanto e, muito mais perto. A Daiana tocou pro PP, seu plano original. Chegamos nas áreas de acampamento do Itapiroca por volta das 10 da noite. Céu estrelado, lua crescente, frio de 6 graus bem dentro do suportável e nada de vento. Os casais montaram suas barracas e eu decidi-me por dormir ao relento, somente com meu saco de dormir, para me integrar melhor com a montanha e o céu.
Devidamente alimentados, hidratados (cerveja e champagne com moderação), veio o sono e o vento. Estava protegido por alguns arbustos e não senti incômodo, tampouco notei a queda de temperatura da madrugada que atingiu 3 graus.
Despertei a tempo de me encantar pela enésima vez com um nascer do sol no alto da Serra do Mar. Por mais que se repitam montanhas, cada amanhecer vivido num lugar como esse é único. Tudo devidamente registrado hora de mais um cochilo que se prolongou quase até as dez da manhã, quando o sol forte nos obrigou a levantar acampamento e agilizar o procedimento de descida. Pouco mais de uma hora foi o necessário para chegarmos à base, para celebrar com muito pinhão e cervejinha gelada, que desceu muito bem depois da caminhada sob sol forte e calor fora de época. A tarde estava agradabilíssima, com temperatura na casa dos 24 graus, um verdadeiro forno para quem já estava acostumado com temperaturas na casa do zero grau aqui no Paraná.
A idéia é reviver cada vez mais momentos assim, afinal, A Vida nas Montanhas é eterna.
Para o próximo final de semana a expectativa é estar no Pico Paraná, mas numa paulada de um dia apenas, como treino para a K42 Bombinhas cuja largada se avizinha.
Deixo abaixo algumas imagens de minha autoria e do Arce.
Abraços!
Obrigado mon amour!
ResponderExcluirMais que sleeping bag man, a imagem tem um outro significado: fantasiado de lagarta. Pronto pra sair do casulo e virar borboleta! Ui Creuza, que chalilali, hahaha
Besos!