Pular para o conteúdo principal

Eu não corri

De fato, não corri a Meia Maratona de Curitiba neste 2024. Eu estava na verdade inscrito na Maratona, nos 42Km. Mas fiz a mudança para a Meia no mês de agosto, quando vi que não estava dando conta de correr o tanto de volume e com a seriedade que uma preparação para maratona exige.

E aí nesse início de novembro rolou uma gripe DE VERDADE. Daquelas que trazem febre, tosse, dores incríveis e até uns delírios. 

Isso foi no começo do mês e no dia da prova não me senti apto ainda a encarar os pouco mais de 21 quilômetros da prova. Tinha receio de que fosse um esforço muito grande, que poderia baixar ainda mais a imunidade desse corpinho que ainda se recupera e acabar transformando essa tosse com catarro e a leve falta de ar que sinto em algo pior, como uma pneumonia, por exemplo.

Mas pelo menos pude ir acompanhar a prova que passava pertinho de casa (por volta do Km 40 da Maratona) e ver amigos. E inclusive trotar um pouquinho com a Vera Lucia e a Andreia, parceiras de tantas trilhas na Serra do Mar.

A Maratona de Curitiba é um evento contagiante e me arrependo hoje de não registrar esses momentos. Estava em uma fase um pouco mais escura, deprimido mesmo, posso dizer.

Acompanhar a Maratona me fez um bem danado, me trouxe uma alegria genuína em ver tanta gente superando adversidades e cumprindo metas e objetivos. Muita energia positiva e que me fez bem. Abaixo alguns registros.

Retomando! Obrigado pela força de todos!





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Specialized Hardrock Sport Anos 90

Oi! Com esta bike consegui, de certa forma, realizar um sonho de adolescência: pedalar uma mountain bike com quadro de cromo-molibdênio e geometria clássica dos anos 90. A bem da verdade, lá por 1996 eu pedalei por alguns meses com uma Scott Yecora e mais recentemente, em 2014 uma Trek Antelope 800. Mas ambas tinham apenas os três tubos principais em cromoly. Esta Specialized Hardrock Sport eu consegui na Jamur Bikes, sendo trazida recentemente dos Estados Unidos pelo próprio Paulo Jamur (proprietário da loja e meu boss), que se encantou pela bike e seu estado de conservação. Quando ele colocou a bike à venda na loja, não me fiz de rogado. Era a chance de ter uma bike em cromoly e praticamente original dos anos 90. Na verdade comprei esta bike como alternativa para transporte urbano, uma vez que a Format 5222 (da qual pretendo fazer uma apresentação em post futuro) que "gravelizei" eu pretendia deixar somente para atividades esportivas. Mas gostei ...

Só o CUme Interessa - Piada Escrota

Bah, nem é piada. Acho que isso se chama cacofonia, que é quando alguma coisa dita de um jeito dá a entender que é outra coisa. Entendeu? Ah, eu também não, hehe. Enfim, não é o que importa. To escrevendo essa parada, porque li um post no blog que os colegas Bonga e Tonto montaram para divulgar sua expedição no Ama Dablam, uma das mais belas e cobiçadas montanhas do Himalaia. Este cume não é dos mais elevados nem dos mais tecnicamente exigente. Mas o Ama Dablam é lindo! Quem não gostaria de pisar em um cume assim? Lindo, majestoso, imenso... Confira abaixo: Pois é... com seus quase sete mil metros trata-se de uma cobiçada montanha, objeto de desejo de muitos. Porém, o que rola desde princípio dos anos noventa são os turistas de montanha. Nada contra eles, pelo contrário. Servem para impulsionar uma atividade ecologicamente correta, movimentar economia, transferir renda e trazer qualidade de vida para quem pratica e/ou depende dela. Porém, tudo em exagero tem um porém - to meio engraç...

Nova Bike Kode Straat - Uma boa opção para montar uma Gravel Bike

Senhoras e senhores, tudo bem com vocês? Poxa, que bike da hora! Recebemos aqui na Jamur Bikes e já fiquei de olho grande. E adianto, já garanti a minha! Sim, a Kode Riff 70 vai retornar à proposta para a qual foi concebida (MTB 27.5 polegadas) no futuro (poca plata por ora) e vou apenas colocar o guidão drop e trocadores STI na nova Kode Straat. Vejam a imagem abaixo, retirada do site do fabricante, bem como sua geometria: Não parece ser muito apropriada para montar uma Gravel que é quase Gravel? Um top tube mais parecido com as speeds do que com as MTBs, um clearance menor na passagem das rodas, passagem dos cabos interna e outras características me levam a crer que esta bike pode andar muito confortavelmente entre estradões de cascalho (gravel roads) e asfalto, ou mesmo trilhas leves. Bora fazer essa alteração. Abaixo um vídeo mostrando a bike como ela vem de fábrica, original. E aqui a ficha técnica: - Quadro em alumínio 6061. - Garfo: Alumínio....