janeiro 25, 2015

Para que tanta pressa?

Oi!

Neste domingo caminhei tranquilamente no Morro do Anhangava. Sem pressa. Adoro estas oportunidades de apresentar a montanha a quem nunca esteve por lá. A Ana Barbara convidou uma amiga dela para conhecer nosso "santuário". Subida tranquila e pacífica. Como ainda era muito cedo, o calor não incomodou. Uma suave brisa e a companhia das andorinhas no cume. Por volta das nove da manhã iniciamos a descida e, aí sim, cruzamos com muita gente. Caminhando reparei certas nuances e detalhes que não me apercebia quando corria por lá. É bom fazer as duas coisas. Adoro o Anhangava, seja para correr, seja para caminhar. Foi realmente muito bom apenas contemplar. E ver desconhecidos felizes, unidos em um mesmo sentimento que o nosso por lá: desfrutar uma manhã de domingo na natureza. Sem pressa em uma manhã de domingo.

Eu não tenho ciúmes da montanha. Gostei de ver jovens, crianças e idosos frequentando a região. Seja com o equipamento mais top, seja de baton, jeans e bolsa de shopping. A montanha é para todos, como sempre disse. 

No retorno, um acertado desvio para visitar as duas cachoeiras resultantes da gravidade imposta na queda das águas coletadas na calha que separa o Anhangava do Morro do Corvo. O retorno foi pelo Caminho do Itupava. Sem pressa em uma manhã de domingo.

Boa semana, pessoal!

Opa¹: Na tarde quente (agora sim) um pedal de 32 quilômetros para confirmar que uma teoria de alimentação da "modinha" tem funcionado muito bem na prática comigo do "meu jeito". Um dia escreverei sobre isso. 

Opa²: Vou subir o curta-metragem (nunca sei se esta palavra é com hífen ou não. Ainda não pesquisei no Google, quem puder me ajude) ainda nesta semana. E espero que alguém assista, porque eu não aguento mais vê-lo. Parto doloroso porque trata de assuntos desagradáveis e escolhi uma trilha sonora "maldita" neste trecho específico do filme.

Opa³: O que usei: Tênis The North Face Hypertrack verde no fim (prematuro) da vida, shorts The North Face GTD (meu favorito), camisa de brexó em viscose (muito mais fresco que qualquer dry-fit ching-ling ou camiseta de 120 reais de marca), chapéu de lona adquirido em loja de produtos agropecuários, óculos Quechua, mochila dobrável Quechua de 20 reais contendo garrafa de água, corta-vento (não usado nesta trip, obviamente), carteira, chaves e celular para as fotos que aqui ilustram.

Opa4: Quer conhecer um pouco do Anhangava? Talvez eu possa lhe ajudar com este texto: http://goo.gl/0f8UgV




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