Senhoras e senhores, tudo bem com vocês?
Não tenho o hábito de usar títulos de textos chamativos. Talvez algum dia eu já tenha sido um escritor mediano. Hoje, com a falta de prática, certamente ainda não atingi o nível de escrita que almejo. Deixa estar, pois se o que faz o monge é o hábito, o que faz o escritor é o hábito de escrever, não?
Desta feita, coloquei um título pensado na indexação do Google, admito. Se alguém no Brasil pesquisar o termo Gravel Bike (negrito intencional também) no buscador, há uma chance grande deste texto ser encontrado. Daí a ele ser lido, é outra história... Vivemos dias cinzentos, meu chapa...
Dias onde apenas se leem as manchetes e já se forma opinião sobre tudo. Dias onde quem mal sabe escrever vira cientista político, ou economista, ou especialista em corrida, bicicleta e nutrição.
Como escrito acima: deixa estar.
Não sigo neste espaço aqui por cagar regras, apesar de já ter feito isso aqui de forma sutil. Eram outros tempos. Tempos irados e de uma imaturidade perdoável. Você me perdoa? Eu me perdoei e por isso que tento retomar a escrita em novas cores e tons. Algo mais ameno.
Por isso que a resposta para a pergunta do título é algo meio zen: está em você. Afinal quem se diverte é você e não a bike. Bicicletas são imutáveis. Um apinhado de compostos metálicos e plásticos, unidos de forma mais ou menos harmoniosa com a finalidade de levar de um ponto a outro aqueles apaixonados por por emoção.
Tive a ideia de escrever a respeito porque domingo passado pude pedalar minha gravel bike por estradões de terra nas vizinhanças de Curitiba. Desde outubro do ano passado eu rodava apenas com a mountain bike. Tem vídeo aqui.
Esse tempo todo foi legal para poder me fazer essa pergunta do título e consequentemente obter a resposta de dois parágrafos acima.
E com uma conclusão mais que acertada: divertido é estar vivo!
Um forte abraço, ótima semana!
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