março 28, 2011

Circuito Paranaense de Corridas em Montanha 1ª Etapa 2011 (Rodada Dupla)

Eita final de semana dos bons!

No sábado, dia 26 de março, corri a 3ª Etapa do Circuito Amigos da Natureza, que foi realizada em Quatro Barras, pertinho de casa. prova com inscrição de preço acessível, apenas 30 reais. Menos de 200 atletas partyicipando, talvez porque no dia seguinte haveria a Corrida do Carteiro, que tem tradição em boa organização e premiação. Corri pra me divertir, afinal tinha analisado o mapa com o percurso da prova e me animado a correr nas estradinhas de chão que constavam do dito mapa.

Não me arrependi, apesar de ter feito um tempo fraco para os meus padrões: 53’02”. Não havia muita subida, estava quente pero no mucho e o que valeu mesmo foi correr uma prova simples, sem frescura e sem oba-oba das Track&Field e Adidas que proliferam por aqui. Paisagem das mais bonitas, com a Serra do Mar sempre aparecendo ao fundo. No fim das contas: divertido. Ainda rolou um terceiro lugar na categoria 30-34 anos. Claro que a gente gosta dessas coisas, mas o nível dos atletas era mesmo fraquíssimo. Não importa, foi divertido.

Chegada da corrida em Quatro Barras.

Já no domingo, 27 de março, o bicho pegou. 1ª Etapa do Circuito Paranaense de Corridas em Montanha, na cidade de Colombo, região metropolitana de Curitiba. Fácil acesso, bastou pegar um bus bem cedinho e descer quase em frente à largada-chegada, no Bosque da Uva, sede do município.

Olha o dedinho estragando a foto do resto da galera =)


Largada prevista para as nove da manha, tinha bastante gente, comparado com estas provas que eu fazia em 2007 e 2008. No total, 84 atletas completaram a prova, onde fiquei em 28° geral, 24° masculino e 5° entre os 10 que largaram na minha categoria. Nada além do esperado.

Circuito duro, muito enlameado, com duas subidas fortes, uma na lama e outra em estrada muito íngreme e rochosa, aquela que dá acesso ao Morro da Cruz, com seus quase 1200 metros de altitude. As descidas, consequentemente, muito duras também. O sol pegou forte e não teve refresco.

Cabelos ao vento!



No fundo do pelote...500 metros após a largada.



No topo do Morro da Cruz.




Saca só a menina de olho no meu background. Foto artística =)


Fechei com pouco mais de 1h18’ os 12 Km, muitos deles caminhando morro acima, se segurando no mato e enfiando a cara na lama.

Ta aí algo que gosto muito: correr na natureza, com lama, com sol, com chuva, o que for. Torço muito para o crescimento do esporte e que os organizadores não aliviem nas dificuldades apenas para ganhar “clientes”. Isso é algo que o Kléber da Naventura jamais fez, sempre nos brindando com verdadeiras provas de corrida em montanha, onde vale o “quanto pio, mió”.


Quem se habilita a lavar o calçado?






Confesso que estava meio de saco cheio só de correr, correr e correr. No próximo fds pretendo subir montanha com minha mochila pesadona...acampar, comer e tomar um vinho. Mas, com minha participação nesta prova, rolou uma motivação a mais pra encarar umas pirambeiras correndo novamente, buscando se divertir sempre, pois esta é a minha maior motivação. E como me diverti nesta prova...

Beijos e abraços.

3 comentários:

  1. oi, george!!!

    parabéns!
    diversão em dose dupla!
    pódio é tão legal!
    quando dá pódio, não quero nem saber se tinha só eu - agarro meu troféu e ninguém toma rssssssss

    no sábado, participei aqui no interior de são paulo da 1ª etapa da copa paulista de corrida de montanha... e me apaixonei!!!!
    perdidamente apaixonada!
    foi minha primeira corrida em trilha, e nunca me diverti tanto correndo!
    difícil vai ser voltar a achar graça das corridas em asfalto rssss

    seu tênis ficou uma beleza: barro puro kkkkkkkk esse vai dar trabalho pra lavar rsssss

    bjs

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  2. Olaaaaa....
    foi barra pesada mesmo.....
    me disseram que seria pedreira...
    antes tivesse sido...rsrsrs
    Mas foi muito bom...amoooooo

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  3. E aí, Leão da Montanha!
    Passando por aqui para te mandar um abraço.
    Bem legal seu tênis, nota dez!
    Tô segurando um pouco com as pirambeiras, pois sempre rola um efeito colateral no meu corpinho de BALEIAS.
    Abração!

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